Cada refrão do CD “Talvez hoje eu tope um plural”, da banda Acidogroove, é uma boa pedida para quem gosta de músicas que mais parecem estar inseridas em livros de poesia. Formada por Fred Pinheiro (voz e guitarra), Cláudio Neto (baixo e voz), Gabriel Mendes (teclado, escaleta e voz) e Leonardo Kopa (bateria e voz), a banda acaba de lançar o novo trabalho, resultado de três anos de produção. Letras que traduzem o cotidiano e que captam a melhor essência do amor. O trabalho, que terá distribuição nacional pela Distro Fora do Eixo, foi lançado pelos selos Megalozebu, Gravadora Discos e Sapólio Rádio
A banda, que carrega 5 anos de estrada, coleciona prêmios, críticas e parcerias interessantes no cenário musical brasileiro. Em 2006, Acidogroove esteve entre os 10 melhores singles & demos independentes, pelo portal Senhor F. Foi vencedora do Prêmio Toddy de Música Independente em 2007 e a Trama Virtual a consagrou como a segunda banda de destaque também nesse ano. Em 2004, ainda assinando como projeto do que viria ser a banda, lançou seu primeiro EP, intitulado O Circo Mecânico. Em 2006 o segundo EP foi lançado com o nome Acidogroove. Em 2009 participa do Tributo ao Álbum Branco dos Beatles chamado Indie Versions. Já o terceiro EP, lançado em 2010, traz o nome Lampejo, título da atual música de trabalho.
Em 2011, Acidogroove traz várias inovações, tanto sonoras quanto de formação. Abandonou uma das guitarras, que deu lugar ao teclado de Gabriel Mendes e essa mudança interagiu fortemente na música, que pode ser percebida com a releitura da canção “O Céu” já conhecida pelo público e que participa do novo disco “Talvez hoje eu tope um plural”. O disco caminha por histórias do cotidiano humano; é fácil o ouvinte se encaixar em alguma situação revelada nas músicas: despedida (Versos pro mar aberto), velhice (Lampejo), contra-cultura (O anti-herói). Álbum que integra onze faixas cuidadosamente trabalhadas ao longo de três anos de produção, traz uma sonoridade harmonicamente rica com guitarras entrelaçadas com as vozes, traduzindo o estilo musical mineiro. Lançado pelos selos: Gravadora Discos, Megalozebu Discos e Sapólio Rádio, o disco terá distribuição pela Distro Fora do Eixo em mais de 80 coletivos espalhados por todo o Brasil que compõem a rede.
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Opinião da imprensa
“A banda produz uma música densa, com qualidade instrumental, letras inteligentes e ótimos vocais. Dona de um som próprio e original, o que, aliado ao talento musical e poético, é o que certamente explica uma estréia tão promissora". (Fernando Rosa - Senhor F).
"Os uberabenses do Acidogroove sabem como misturar boas pitadas de Los Hermanos, Strokes e a “mineirice” que tanto os caracteriza. Mas, na verdade, eles dizem que o som da banda é feito de “momentos”, já que o ouvinte nunca sabe o que esperar". (Leandro Carbonato - Trama Virtual)
"A identidade visual soma pontos para os músicos que já estão mais do que prontos para enfrentar qualquer tipo de audiência. Pode ser low profile, estampada no xadrez das camisas dos meninos do Acidogroove, que fez um dos shows mais redondos do festival." ( Revista Laboratório Pop)
"Um show competente de uma banda que ainda tem muito a crescer no cenário." (Revista Urbanaque)
"Cada refrão do CD Talvez hoje eu tope um plural, da banda Acidogroove, é uma boa pedida para quem gosta de músicas que mais parecem estar inseridas em livros de poesia." (Revista Noize)