Olá amigos!
Depois de uns dias de descanso, consegui um tempo para atualizar nosso "diário" e lhes contar como foi em Belo Horizonte.
Na sexta feira, dia 16/09, fizemos uma pequena apresentação livre na loja Black Boots, no centro de BH. Na verdade, foi mais na rua do que na loja. Explico: montamos nosso palco em um deck, posicionado do lado de fora da loja, ou seja, praticamente tocamos para a Av. Fernandes Tourinho, o que foi muito, mas muito legal. As 18:30 começamos e, como nos grandes centros este é o "rush hour", a avenida estava lotada. E a cada sinal vermelho, carros, onibus e motos paravam e curtiam nosso som. Era incrível quando alguns coletivos passavam, assistiam, e no meio de uma música o sinal abria, as palmas eram muito gratificantes. Destaque para um ônibus escolar cheio de crianças, que nos encheram de alegrias quando gritaram e sorriam para nossa apresentação. Fez valer a noite.
A noite, além de encontrar nosso colega conterrâneo Pablito após a apresentação, no hotel trombamos com nossos colegas do Vanguart, que se apresentariam naquele dia ainda, em um dos eventos do Transborda. Muito bom ver os amigos na mesma estrada.
No sábado, partimos ao maravilhoso Centro Cultural Lagoa do Nado. Que lugar lindo! Muito verde, muita gente, arte, música e esportes em todos os cantos.
Depois de uns dias de descanso, consegui um tempo para atualizar nosso "diário" e lhes contar como foi em Belo Horizonte.
Na sexta feira, dia 16/09, fizemos uma pequena apresentação livre na loja Black Boots, no centro de BH. Na verdade, foi mais na rua do que na loja. Explico: montamos nosso palco em um deck, posicionado do lado de fora da loja, ou seja, praticamente tocamos para a Av. Fernandes Tourinho, o que foi muito, mas muito legal. As 18:30 começamos e, como nos grandes centros este é o "rush hour", a avenida estava lotada. E a cada sinal vermelho, carros, onibus e motos paravam e curtiam nosso som. Era incrível quando alguns coletivos passavam, assistiam, e no meio de uma música o sinal abria, as palmas eram muito gratificantes. Destaque para um ônibus escolar cheio de crianças, que nos encheram de alegrias quando gritaram e sorriam para nossa apresentação. Fez valer a noite.
A noite, além de encontrar nosso colega conterrâneo Pablito após a apresentação, no hotel trombamos com nossos colegas do Vanguart, que se apresentariam naquele dia ainda, em um dos eventos do Transborda. Muito bom ver os amigos na mesma estrada.
No sábado, partimos ao maravilhoso Centro Cultural Lagoa do Nado. Que lugar lindo! Muito verde, muita gente, arte, música e esportes em todos os cantos.
Conhecemos o pessoal das bandas e da produção do evento, todos muito atenciosos. E as apresentações deram inicio, já com um som de cair o queixo: Djambê. Que som legal dessa banda, muito criativo, um samba rock com MPB, com letras bem construídas e cheio de efeitos eletrônicos. Depois veio a pancada com o hardcore do K2, de Poços de Caldas. Enfim, um começo promissor. Logo após o K2, entramos em cena e iniciamos nosso show. O público foi muito receptivo com a música, que combinava bem com o ambiente e o clima do parque.
E após quase uma hora de show, encerramos nossa primeira participação no Festival Transborda. Esperamos ser a primeira de muitas.
Muito obrigado BH, esperamos (e vamos) voltar mais vezes!
Até!
Muito obrigado BH, esperamos (e vamos) voltar mais vezes!
Até!
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